quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Regret

Eu não devia ter feito isso.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Always The Same. But Different.

Taylor casou-se com Taylor.
Tiveram Taylor Jr. Jr.
Taylor Jr. Jr. casou-se com Taylor.
Taylor e Taylor Jr. Jr. decidiram engravidar.
De Taylor Neto Neto Jr.

Às vezes o cotidiano passa a ser mais estranho do que a ficção.
O possível, pior do que o impossível.
Porque nada é como parece.
Nada é como pensando. As pessoas, estas são imprevisíveis.
Fazem amizade contigo, quando você achava que elas queriam você a meio mundo de distância delas.
Te esfaqueiam pela costas, quando você precisa de um apoio.
Leem seus textos depressivos, quando você não queria que essas pessoas, em especial, o vissem.
Porque tudo é diferente do que pensamos.
Mas tudo é igual, porque pensamos sempre que tudo vai ser diferente.
E tateamos como cegos.
E bebemos nosso sangue.
Nos cortamos na escuridão que só é escura porque paramos de enxergar.
Porque nada mais tem sentido.
AMOR? Inútil.
AMIZADE? Para quê?
LAR? Quem precisa?
AUTO-CONSCIÊNCIA? Ninguém se importa.
AMOR PRÓPRIO? Caiu de moda.
UNIÃO? Só serve para fazer açúcar.
PACIÊNCIA? Se você a tiver, nesse mundo corrido, você é um idiota.
As pessoas adoram te atropelar.
Te estrangular.
Te esmagar.
O mundo é uma selva. As pessoas se matam, se trucidam, competem entre si.
Fazem ameaças físicas e torturas mentais.
Deturpam espírito e união.
Moldam a si mesmas.
E assim, moldam os outros.
Porque sempre foi assim.
O mundo é sempre o mesmo. Porém diferente.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

BREAK!

three days grace - break.mp3
Found at bee mp3 search engine


Meu novo vício.
Por favor, enquanto cantarem que nem loucos, troquem a palavra VAMPIRE da estrofe após o primeiro refrão por WEREWOLF. =D
Vejo vocês mais tarde.
3DG FOR EVAAAAAAAR!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

My Tourniquet

The life mocks me.
I try to reach its shades.
The colorful shades.
But then, they fade.
Shade. Fade. Fate. Hate.

I'd like to cut myself.
With a very sharp blade.
But, with that said,
I can't do that.
I could never do that.

I can't make sense.
Of who I am.
Of who I'll be.
And I don't really want.
I want not to think.
Because, this way,
I'd be long gone.
This chills me into the bone.

I lost myself.
Who am I?
I don't know.
Because I'm nothing.
So, I have room to be it all.
Being it all, I'm no one.
Because I wouldn't be myself.
So, nothing equals nothing?
When nothing is everything?
I know that nothing.
Can make me stay here.
Not even when I sing.
Not even when I sing.

I can't stand.
My hand is holding someone else.
My chest is elsewhere.
My brain is unresponsive.
My heart is broken.
In a pool of dark-red blood.
As my thoughts flood.
And spread into the world.
I know you told (me).
That I should be grateful because of who I am.
That I'm perfect into my own problems.
But let's face the truth.
I was never good enough.
And I'll never be.

All the time.
I think about.
My life.
It doesn't have really a meaning.
That gives me the freedom.
For everything I want.
(but I want nothing)
(nothing at all)

Sorry.
This is not about you.
Not about me.
It is about my mediocre life.
Because I never had the guts.
To say, in front of you.
That I really loved you.
I only wrote stupid letters.
(stupid letters)
That showed how I was a coward.
I'm sorry for that.

I don't care on what they say.
They tell me to live life, but, hey.
I wouldn't like to stay (here).
When I'm feeling like a gay.
Or an idiot.
Or a suicider.
An inconvenient weight.
(for everyone)
But it is already too late.
I lost the fight.
I lost my bright.
That faded into the night.
And engulfed the light.
It's outta sight.
I know this isn't right.
But a human I never way.
(because I never tried)
(because I denied [my mistakes])
(because I denied [my weaknesses])
(because I denied [the truth])
This way, I denied my life.

What am I? A common being puppet?
Should I work for everyone?
Because, when they're sad, I'll smile.
When they're hurt, I'll be there for them.
I can't cope with it.
(the other's pain)
And when I'm sad, I show that I'm happy.
And they believe me.
Because I learned to hide myself.
(Myself? Who is myself? Who am I? I'm just a colorful shade that fade.)
And I do care about what people think.
I only cry when the pressure is overwhelming.
When the words are rolling.
When I'm already crying.
(because I can't hold it)

Can someone help me?
I lost my track.
I can't get back.
I took a pack.
A hell of a pack of pain.
I don't need the pain.
I don't need the strain.
Because I learned.
I should never gain.
(after all, I'm not a human)
(I'm just a robot)
And when I'm sad.
I try to cover my feelings down.

Because I was never who I'd like to be.
And this me... doesn't deserve to live.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Lágrimas pelos Medos

Eu não sei porque, mas acho títulos traduzidos às vezes bonitinhos. =D
Tipo "Vagalumes na Cidade das Corujas", ou "Lágrimas Pelos Medos".
Bom, whatever.
Vocês se lembram da minha última postagem, né? Claaaro.
Então. Eu estou ouvindo Tears For Fears.
E juro, que nunca nada me espantou como isso.
Retomando a minha amiga das folhas - ela tinha lido um livro ("Souvenir") que tinha uma frase, a qual ela tinha gostado muito, que é a seguinte:

Love is a promise.
Love is a souvenir.
Once given, never forgotten, never let it disappear.


O livro trazia a frase como de... John Lennon? Não tenho certeza.
Daí, eu fui ouvir Tears For Fears, por causa do meu professor favorito e mais perfeito do mundo, o Alevândalo.
E quis começar com "Advice For The Young At Heart" - por causa da minha decepção amorosa que me dói até hoje.
E qual foi a minha surpresa ao ler lá a seguinte quadra:

Love is a promise.
Love is a souvenir.
Once given, never forgotten, never let it disappear.


Juro, eu tive um treco daqueles.
E comecei a ler todas as músicas, que nem um condenado.
Resultado? Eu passei a gostar de Tears For Fears. Bom, não tanto quanto eu gosto de Rock Experimental, ainda mais que eu não gosto muito das músicas dos anos 70/80. Mas Tears For Fears para mim é como Starstrukk - não gosto pelo ritmo, mas pelo sentimento estranho que é provocado em mim.
Eu tenho que falar com o Alevândalo urgente. Ainda mais que eu acho que vi ele na Rua do Porto sábado. No mesmo dia que eu vi meu outro professor - o Luís - perto do Teatro São José; eu também tive um treco naquele dia com essas coincidências.
E, diferente do meu professor, eu não achei depressivo Tears For Fears. Talvez por eu viver num mundo de depressão - a minha amiga das folhas me recriminou hoje, desse meu plano de "pró-vigorexia", porque eu estava me estragando. E ela vem dizendo que eu estou depressivo/triste/algumas coisas assim. Acho que T.F.F (Não é Through the Fire and the Flames, okay? É Tears For Fears!) não me deixa deprê porque me liga ao meu professor. E é só ele entrar na sala que eu me sinto melhor. Sei lá, a vibe dele é muito boa. Um amigo meu disse que ele é loucão como eu. Então, ótimo. Eu simpatizei com ele, e os outros perceberam uma empatia... logo deve haver algo.
Eu quero muito que amanhã chegue logo. Para ter aula do Alevândalo. O ruim é que eu vou ter que aguentar o Dr. Barata, e a gente vai ter aula do Vaso, que não fede nem cheira. Tem Tio Lau, acho. E... maníaca-obsessiva-compulsiva-controladora? Ou seria aula da Karen? Talvez aula do Novo Homem. Sei lá. Mas eu sei que tem Alevândalo, Dr. Barata e Vaso. E o Alevândalo me basta, apesar de ser a última aula. Bom, pelo menos a gente sai da sala conversando. E isso me basta, até o dia seguinte.