quinta-feira, 11 de março de 2010

Hipócrita.

Eu sou um tremendo hipócrita. Mas sou feliz.

Deixa agora eu contar a história:
Tive um tremendo ataque depressivo na frente dos meus pais hoje. Falando que não gosto do meu nome, não gosto do meu corpo, que não gosto de quem sou, que sou a pessoa errada no corpo errado.

E agora, eu estou consolando uma pessoa que me diz que odeia o nome, que o amor da vida dele nunca vai amá-lo, que está perdido, que não gosta de quem é, que não gosta do próprio corpo.

Em suma, eu sou um hipócrita.

Todos os casos que eu pego são na verdade... MEUS CASOS!
Eu tento me resolver. Então, eu pego os outros, porque eu consigo sentí-los (afinal, sou igual a eles) e trabalho neles.

Então, hora de mudar.

É hora de eu pegar o MEU caso.

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