domingo, 3 de janeiro de 2010

Não, eu não quero ouvir rap

Nem qualquer outra música que você coloque no volume máximo no seu carro.
Eu quero ficar no meu mundo, e o seu mundo, que se foda.
Será que não dá pra entender que isso irrita, IRRITA, pra caramba?
Não, não quero saber a potência do seu alto-falante. Nem quantos ohms tem seu subwoofer.
Só quero ouvir as músicas que eu gosto enquanto como meus biscoitos de chocolate chochos, para aliviar a culpa do excesso de exercício que fiz hoje.
E para quem adora andar aí mostrando (forçando os outros a ouvir) nas ruas quais são as músicas que você gosta, três palavras: VÃO SE FODER.
A música é a melhor coisa da vida. Por favor, não a estrague com seu mal-gosto imundo que você impõe a todos. Eu curto Mindless Self Indulgence. Não coloco no volume máximo do carro. Se você não curte, azar o seu. Não vou forçar você a ouvir. Somos teoricamente livres.

Defendo o que penso.

Um comentário:

  1. Concordo plenamente com o que você diz, mas sem tanta agressividade. Essas pessoas não pensam nas consequências de seus atos, ao contrário de você. O que o torna, teoricamente, uma pessoa melhor do que aquela. Mas na prática, sabemos que, por diferente que sejamos, todos somos iguais. Uns nem tanto, outros muito. Ma somos todos seres humanos. Você já viu cachorros lutando por causas inúteis? Creio que não. Então, sejamos cachorros por um instante na vida, por favor.

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