quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Ars Magna

Ars Magna vem do latim, e significa "Grande Arte".
E, por coincidência (porco incidência), Ars Magna é um anagrama de Anagrams.
Pois é. O universo está entrelaçado.
A idéia do Moon, de escrever o texto do Reek Hafo, me deu a minha própria idéia de escrever um texto também. E com anagramas.
E, por incrível que pareça, tudo se encaixou perfeitamente. Eu tenho até um personagem que se chama Taylor e luta pela sociedade.
Pois bem, descreverei os personagens aqui e os respectivos anagramas. Cada anagrama equivale ao estado do personagem na história, como pode ser visto daqui em diante. Postarei trechos do texto aqui e o texto na íntegra será colocado no Nyah!.
(para quem não sabe, meu perfil no Nyah! é Kuratetsu_Goran)
E ele será chamado de "Ars Magna".
Bom, personagens:
Leah Vord (anagrama de Hard Love e de Love Hard - as duas frases bem contraditórias porém verdadeiras no caso dela): É uma mulher que se doa ao amor por um personagem desconhecido. Porém, ela não é correspondida, e acaba frustrada. Pois é, todos os personagens tem uma parte de mim. Leah corresponde à minha frustração amorosa.
Dante Woit (anagrama de Want To Die): Um personagem completamente depressivo e pessimista. Dante corresponde à minha parte depressiva. Acha que tudo é culpa dele e que ele é a pior pessoa do mundo, com exceção de...
Taylor Weirsbec (anagrama de Society Brawler): Está sempre em constantes brigas com Dante, pois afirma que a sociedade tornou os seres humanos infelizes pelo fato de colocar padrões ilusórios. Taylor já mostra o meu lado inconformista com a sociedade. No entanto, Dante acredita que o ser humano é infeliz porque merece esse sofrimento, para expurgar sua culpa de tudo. Taylor é um grande amigo de...
Vergil Isano (anagrama de Large Vision): Tem uma mente muito aberta. É a minha parcela aberta a novas experiências de vida, e que acredita em alguém, como se soubesse qual fosse a verdade. Só acredita em coisas que fazem sentido, mesmo que não as veja. Diferentemente de...
Samuel L. Gilbert (anagrama de Gullible Master): Samuel participou de um projeto do governo de proteção. No entanto, aceita todos os dados como dado, como a verdade pura, pois é facilmente convencível, assim como a parte correspondente de mim. Ele "educa" a equipe dos quatro jovens acima, protegendo o governo do suposto...
Newton Kanethurg (anagrama de The Great Unknown): Nada se sabe sobre ele, exceto seu nome e sua suposta vontade de controlar o governo. Newton é a minha parte que eu não consigo identificar nem analisar: o grande vazio que as vezes se abate sobre mim, as minhas reações instintivas e de proteção. Vergil tem desconfianças de que Newton é na verdade uma grande farsa, e tenta reunir provas que comprovam o seu ponto.

Bom, o prólogo está pronto. Postarei no Nyah!, provavelmente hoje. Se eu o fizer, colo o link na minha próxima postagem.

Agora, deixa eu falar do meu dia.
Hoje, nós não tivemos aula da maníaca-obsessiva-compulsiva-controladora. Um alívio - eu não gosto nem um pouco dela, porque ela é maníaca, obsessiva, compulsiva, controladora, manipuladora, fala-fala-fala sem dizer nada, maternalista ao extremo. Definitivamente o tipo de pessoa que detesto.
Mas eu tive aula com o professor mais perfeito do mundo de novo. Eu gosto de chamá-lo de Alevândalo - não porque ele é um vândalo, mas porque ele é idêntico, IDÊNTICO ao nosso amigo Vândalo. Então, pra diferenciar, o professor para mim é o Alevândalo, e o nosso amigo é o Vândalo.
Ele estava dando aula de mol hoje. E, ele me fez curtir isso, de um jeito impressionante, apesar de eu me entediar fácil quando conheço algo. Ele mostrou de um jeito tão perfeito, tão lindo, tão simples e tão parecido com o universo. Ele é muito etéreo, na minha opinião. Depois da aula, a gente ficou conversando - ele estava explicando mol para uma amiga minha e todos começamos a conversar. Ele re-citou o livro de que tinha me falado - "Universo Auto-Consciente" - que deve ser maravilhoso. Depois, ele falou que esse livro não é fácil de encontrar, e eu disse que geralmente os trabalhos menos reconhecidos são os melhores. E a gente começou a falar de música - o assunto que mais amo no mundo. Ele disse que adora Tears For Fears (Detalhe - meu pai tem o CD do Tears For Fears, desde que eu tinha uns 8 anos, e sempre gostou - nunca ouvi ele ouvindo muito, mas sei que ele gosta, assim como Dire Straits. Ele raramente ouve música.) e eu comentei que o meu pai também gostava, assim como de New Order. Adivinha? Ele gosta de New Order também. E de Arquivo X. E de House. *delira*
Ele falou que Tears For Fears, ele não recomenda pra todo mundo, porque é depressivo. Daí, eu comecei a falar de Evanescence, que é minha banda favorita. E falei também, quando eu disse que os melhores trabalhos são geralmente os menos reconhecidos, de Overtake You - Red.
Deixa eu vazar, minha mãe já está incomodada e me enchendo o saco, porque estou há 10 minutos escrevendo isso e não desci pra almoçar. JÁ VAAAAAAAI!

2 comentários:

  1. Gostei. Acho legal essa de analisar psicológicamente personagens e ainda se identificar com pedaços.
    :D

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  2. To boiando aqui...
    Tenho que ver os posts anteriores talvez?
    Abraço

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